Quem será afetado pela autorização do Banco Central para a cobrança de taxa no PIX?
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O Banco Central autorizou recentemente a cobrança de taxas no PIX em algumas situações específicas. Isso gerou bastante confusão e preocupação entre os usuários do meio de pagamento instantâneo. Porém, é importante entender que essa cobrança não afetará a maioria das pessoas que utiliza o serviço.
Desde que foi lançado, em novembro de 2020, o PIX se tornou um dos métodos de pagamento mais populares no Brasil. Até setembro do ano passado, foram movimentados mais de R$ 12,9 trilhões em mais de 26 bilhões de transações, segundo a Associação Brasileira de Bancos (Febraban). A gratuidade do serviço foi um dos fatores que contribuíram para o seu sucesso.
Apesar da autorização para a cobrança de taxas, a maioria dos usuários do PIX continuará utilizando o serviço gratuitamente. Isso porque as situações passíveis de taxação são específicas e se aplicam principalmente a empresas e MEIs. São elas:
– Mais de 30 transferências em um mês;
– Transferências por meio de QR Code dinâmico;
– Transferências de pessoas jurídicas via QR Code;
– Transferências para uma conta comercial exclusiva.
Segundo o Banco Central, essas transações podem sofrer cobranças por terem uma natureza comercial. Ou seja, as pessoas que se enquadram nessas situações devem consultar as informações da sua instituição bancária para saber se há alguma taxa envolvida.
Além disso, é importante destacar que a gratuidade do PIX só se aplica às operações realizadas pela internet. Transações feitas por meio de canais de atendimento pessoal ou telefone podem ser cobradas. Portanto, é preciso ficar atento às regras de cada banco e, se for o caso, questionar eventuais cobranças.
A cobrança de taxas no PIX não é uma novidade no mercado financeiro. Outros meios de pagamento, como o boleto bancário e o TED, também têm suas próprias tarifas. Mas o fato de o PIX ser gratuito para a maioria dos usuários tornou-se um grande atrativo.
Porém, a gratuidade não significa que o PIX é totalmente seguro. Recentemente, têm surgido diversos golpes envolvendo o serviço. Por isso, os usuários devem estar sempre atentos e tomar alguns cuidados para não cair em armadilhas.
Entre as dicas para evitar golpes estão: não responder a mensagens suspeitas, não fornecer informações pessoais ou bancárias por telefone, não clicar em links de origem duvidosa e sempre conferir os dados da transação antes de confirmá-la.
Em resumo, a cobrança de taxas no PIX é uma possibilidade prevista pelo Banco Central, mas que não afetará a maioria dos usuários do serviço. É importante ficar atento às regras de cada banco e tomar cuidados para não cair em golpes. O PIX continua sendo uma forma rápida e segura de realizar pagamentos e transferências, com a vantagem de ser gratuito na maioria dos casos.
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